Introdução
Moisés reúne o Povo e relembra os fracassos da geração passada
- Moisés reúne o povo e o faz relembrar tudo que gerações passadas fracassaram
- Aconselha a nova geração a não cometer tais fracassos
- Revela os propósitos de Deus
Muito havia de ser dito por Moisés, ele fala
para uma nova geração de homens
e mulheres que muito tinha a aprender.
Os seus pais haviam fracassado,
quanto à conquista de Canaã, mas
isso não mais poderia se repetir, portanto,
ao relembrar o passado, o velho
líder ensina lições que jamais deverão
ser ignoradas ou esquecidas.
Você já ouviu a expressão: “Quem gosta de passado é museu”? Ela é muito comum, nos dias de hoje, e preferida por quem opta por apagar o passado da memória. Por mais doloroso que seja lembrar o passado, às vezes é importante fazer isso porque as experiências positivas ou negativas nele vividas podem nos ensinar a encarar, com êxito, o presente e o futuro.
Nesta lição veremos quem é que nos levaria ao deserto, o próprio Deus nos leva para nos ensinar os erros passados e nos guia pela mão como o Pai que leva e guia o seu filho pelo caminho em que anda. (Dt 1:30-31 - Dt 8:15). O deserto é o lugar da ação de Deus na vida de seus filhos. Nós, muitas vezes somos guiados por Deus ao deserto quando enfrentamos problemas e momentos difíceis, mas em tudo há um propósito.
1. Quarenta anos de caminhada errante
1.1 Observar o caminho
Moisés faz o povo refletir sobre o caminho que andaram por quarenta anos
Os faz relembrar o que viveram - Humilhação, fome, lugar adverso - Um exemplo interessante:
A hostilidade (adverso, contrário, rude) do deserto: O deserto é um local hostil, cheio de perigos e adversidades. Altas temperaturas durante o dia com sol escaldante e baixas temperaturas durante a noite. As elevadas temperaturas durante o dia pode levar qualquer pessoa a perda de líquido pelo suor causando desidratação e até a morte. Há ainda efeitos danosos para o sistema respiratórios por causa das tempestades de areia, tempestades que podem durar horas e às vezes dias.
Roupas que não se gastaram e pés que não se cansaram: Para Israel Deus proveu água, pão, roupas que não ficaram gastas, pés que não inchavam, mas queria que eles entendessem que acima do conforto que o próprio Deus concedeu, o que realmente importava era que obedecessem a voz dEle.
Moisés faz o povo refletir sobre o caminho que andaram por quarenta anos
Os faz relembrar o que viveram - Humilhação, fome, lugar adverso - Um exemplo interessante:
A hostilidade (adverso, contrário, rude) do deserto: O deserto é um local hostil, cheio de perigos e adversidades. Altas temperaturas durante o dia com sol escaldante e baixas temperaturas durante a noite. As elevadas temperaturas durante o dia pode levar qualquer pessoa a perda de líquido pelo suor causando desidratação e até a morte. Há ainda efeitos danosos para o sistema respiratórios por causa das tempestades de areia, tempestades que podem durar horas e às vezes dias.
Roupas que não se gastaram e pés que não se cansaram: Para Israel Deus proveu água, pão, roupas que não ficaram gastas, pés que não inchavam, mas queria que eles entendessem que acima do conforto que o próprio Deus concedeu, o que realmente importava era que obedecessem a voz dEle.
1.2 Guardar o Mandamento
1.3 Guiados por Deus através do deserto
Obedeçam, pois, aos seus mandamentos, vivam de acordo com os
seus ensinamentos e temam o Senhor, seu Deus. Dt 8.6
O Alerta da obediência: O discurso de despedida de Moisés apresentado ao povo Israelita é apresentado com grande teor de preocupação (Moisés conhecia bem o povo de Israel), com a finalidade de destacar os desvios que ainda existiam no meio deles. O elemento importante aqui é que à fidelidade que eles teriam que ter à Deus deve corresponder o amor a Deus, a obediência à lei e aos mandamentos. Em Dt. 8.6 Há um forte apelo A OBEDIÊNCIA. Imaginem um povo que viviam uma época de crise, os jovens do seu tempo não passaram por aquilo que os antepassados passaram, então a atuação direta de Deus não é mais tão palpável assim como tinha sido entre os antepassados.
E é bem por ai que a fé em Deus corre perigo, assim a pregação de Moisés tem a finalidade de lembrar que a cada nova geração a fé tem que se tornar VIVA e tão pessoal quanto possível. Este é um processo que nunca pode parar, Moisés olha para o passado e traz para para o momento presente.
1.3 Guiados por Deus através do deserto
Um povo nômade: Para um povo que era nômade, a terra representava o bem maior, insubstituível. É ela que lhe garante a vida, o sustento, segurança. Outro fator importante para este povo é que ela não é conquista, mas sim dádiva para ser usufruída. E por ser dádiva do próprio Deus, ela é perfeita, tem de tudo para todos. Deus é que não deixa faltar nada. É ele quem garante a continuidade da vida. E para que haja continuidade da vida, faz-se necessária a fidelidade a Deus, que se expressa na observância dos mandamentos.
A importância da terra que não conheceram: Deus dá a terra aos homens para que dela tirem o sustento. A terra é de Deus, ele é o Senhor. O homem, por outro lado, também está ligado a esta dádiva de Deus; é dela que vem todo o seu sustento. E, mais ainda, a sua própria origem está ligada à terra, pois do pó foi formado (Gn 2.17).
A importância da terra que não conheceram: Deus dá a terra aos homens para que dela tirem o sustento. A terra é de Deus, ele é o Senhor. O homem, por outro lado, também está ligado a esta dádiva de Deus; é dela que vem todo o seu sustento. E, mais ainda, a sua própria origem está ligada à terra, pois do pó foi formado (Gn 2.17).
Mas durantes 40 anos aquela geração que vivenciou grandes milagres, foram guiados pelo deserto em círculos pelo próprio Deus e não conheceram a terra prometida, andaram por caminhos errantes.
2. Quarenta anos de humilhação
2.1 Livres, vivendo como escravos
A escravidão continuava em seus corações
Não conquistaram a terra prometida: Moisés relembra ao povo, ao chegar próximo a Canaã, que não confiou em Deus. A ordem divina era para conquistar a terra, mas o povo estava temeroso demais. Por isso, sugeriu o envio de homens que espiassem a terra em questão (Dt 1:22). Ao retornarem, os espias (com exceção de Josué e Calebe) prestaram o seguinte relatório: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós (Nm 13:31b). A fé havia dado lugar ao medo.
Aquele que os salvou das mãos de Faraó não seria suficientemente capaz de lhes entregar o povo daquela terra? Mas aquela geração incrédula não lembrou de nada disso.
As pragas do Egito, a abertura do mar Vermelho, o envio das codornizes nada mais significava para eles.
Aquela era a hora de demonstrar a fé no Todo-Poderoso, invadindo a terra e lutando por ela. Obviamente, “ter fé não é crer apesar das aparências , mas sim obedecer apesar das circunstâncias e consequências”.
Moisés, portanto, estava alertando
a nova geração israelita sobre
a importância de confiar no Senhor.
2.2 A humilhação tinha um propósito
A humilhação: A palavra humilhar significa tornar humilde, humildar. A humildade não é ser um pobrezinho ou coitadinho. A verdadeira humildade é ser dependente de Deus. Poderíamos parafrasear – Para mostrar que é dependente de Deus. Jesus Cristo declara que sem Ele nada podemos fazer (João 15:5), quanto mais no deserto. Não há lugar melhor do que estar na dependência de Deus.
2.3 Deixou ter fome, mas sustentou com maná
Da fome ao manancial de Deus: Um manancial no deserto parece contraditório. Manancial são fontes de água que não acabam. O deserto é um lugar seco com grande escassez de água. Apesar da aparente contradição é no deserto que muitas vezes Deus nos guia para que encontremos o manancial de águas vivas que flui do próprio Deus.
3. Quarenta anos de milagres incontestáveis
3.1 Uma comida desconhecida de todos
Maná: (no hebraico: מָן man). A Bíblia o o descreve como um alimento produzido milagrosamente, sendo fornecido por Deus ao povo Israelita, liderado por Moisés, durante sua estada no deserto rumo à terra prometida, após a evaporação do orvalho formado durante a madrugada, aparecia uma coisa miúda, flocosa, como a geada , branco, descrito como uma semente de coentro, e como o bdélio (é uma goma-resina aromática comum no Oriente Médio e empregada para falsificar a mirra), que lembrava pequenas pérolas.
Geralmente era moído, cozido, e assado, sendo transformado em bolos. Diz-se que seu sabor lembrava bolachas de mel, ou bolo doce de azeite. Ainda segundo a Bíblia, o maná era enviado diariamente e não podia ser armazenado para outro dia. O fenômeno descrito em Êxodo 16 e outras passagens bíblicas Dt 8,3 , Nm 9.15, Sl 78. 23-25, e Sl 5.40, Jo 6.31, só pode ser explicado como um milagre.
Judaísmo: Ao examinar o suposto "maná", em 1927, Friedrich S. Bobenheimer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, descobriu que piolhos de plantas, cigarras e cochonilhas se alimentam das tamargueiras do deserto do Sinai e excretam o excesso de seus carboidratos na forma de uma substância doce. Essa substância se evapora em partículas que se assemelham-se à geada. Supõe-se que esse era o "maná" que Josefo (historiador judaico) declarou ser ainda encontrado em sua época no Sinai. A aceitação da narrativa de Êxodo 16 exclui a possibilidade de que o "maná" da tamargueira tenha sido o alimento milagroso com o qual os israelitas sobreviveram por 40 anos. O maná do céu foi provido ao longo dos anos, mas seu suprimento cessou tão logo entraram na terra prometida.
3.2 Um mesmo figurino durante quarenta anos
Roupas que não se gastaram e pés que não se cansaram: Para Israel Deus proveu água, pão, roupas que não ficaram gastas, pés que não inchavam, mas queria que eles entendessem que acima do conforto que o próprio Deus concedeu, o que realmente importava era que obedecessem a voz dEle.
3.3 Aprendendo com os erros
Roupas que não se gastaram e pés que não se cansaram: Para Israel Deus proveu água, pão, roupas que não ficaram gastas, pés que não inchavam, mas queria que eles entendessem que acima do conforto que o próprio Deus concedeu, o que realmente importava era que obedecessem a voz dEle.
3.3 Aprendendo com os erros
Algumas frases pra reflexão:
John Wesley
"Uma pessoa pode ir à igreja duas vezes por dia, participar da ceia do Senhor, orar em particular o máximo que puder, assistir a todos os cultos e ouvir muitos sermões, ler todos os livros que existem sobre Cristo. Mas ainda assim tem que nascer de novo."
Charles Spurgeon
"Muitas pessoas devem a grandeza de sua vida aos obstáculos que tiveram que vencer."
"Não conheço personagem mais triste do que Saul quando Deus o deixou".
"Uma pequena fé levará tua alma ao céu; uma grande fé trará o céu para sua alma."
'Aqueles que mergulham no mar das aflições trazem pérolas raras para cima."
"Ética pode te manter fora da prisão, mas apenas o sangue de Cristo te mantém fora do inferno."
“Não entendo muito acerca da fé a olho seco; sei que fui a Cristo pelo caminho da cruz de prantos, quando fui ao Calvário pela fé, fui com muito choro e súplicas confessando minhas transgressões e desejando encontrar salvação em Jesus, e em Jesus somente.”
"Todas as nossas justiças, como trapo da imundícia”. Spurgeon comentou: “Se nossas justiças são tão ruins assim, imaginem nossas injustiças.”
“A Bíblia que está caindo aos pedaços geralmente pertence a alguém que não está.”
"Não conheço personagem mais triste do que Saul quando Deus o deixou".
"Uma pequena fé levará tua alma ao céu; uma grande fé trará o céu para sua alma."
'Aqueles que mergulham no mar das aflições trazem pérolas raras para cima."
"Ética pode te manter fora da prisão, mas apenas o sangue de Cristo te mantém fora do inferno."
“Não entendo muito acerca da fé a olho seco; sei que fui a Cristo pelo caminho da cruz de prantos, quando fui ao Calvário pela fé, fui com muito choro e súplicas confessando minhas transgressões e desejando encontrar salvação em Jesus, e em Jesus somente.”
"Todas as nossas justiças, como trapo da imundícia”. Spurgeon comentou: “Se nossas justiças são tão ruins assim, imaginem nossas injustiças.”
“A Bíblia que está caindo aos pedaços geralmente pertence a alguém que não está.”
Conclusão
Faça a sua conclusão e apresente a sala
Fontes
Estudos Pessoais - Simone Melo
http://bibliaespadadaverdade.blogspot.com.br/2011/02/manancial-no-deserto-deuteronomio-81-20.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário